A casa MOËT & CHANDON foi fundada por Claude Moët em Epernay, região de Champagne, na França no ano de 1743. No século 19 seu neto, Jean-Rémy Moët, contribuiu para a expansão e crescimento da marca em mercados estrangeiros. Jean passou o negócio para seu filho e seu cunhado, Pierre Gabriel Chandon, vindo daí a origem do nome MOËT & CHANDON. Em 1750 ingressou no mercado inglês, 1755 na Alemanha, 1761 na Espanha, 1762 na Rússia e 1787 na América. Em 1801, ao ser eleito prefeito de Epernay, Jean-Rémy Moët decidiu que as pessoas importantes que eventualmente cruzassem a região de Champagne, a 150 quilômetros de Paris, deveriam se hospedar em sua propriedade. Com isso, o consumo da bebida aumentou significativamente.
A marca atual nasceu em 1833, quando Victor Moët e seu genro, Pierre-Gabriel Chandon de Brialles, formaram uma sociedade. No ano de 1856 as designações “Dry” e “Sec” começaram a aparecer nos rótulos das bebidas. No ano de 1863, em homenagem a Napoleão Bonaprte, a designação “Impérial” começou a ser utilizada. No ano de 1869, em comemoração ao 100 anos do nascimento de Napoleão Bonaparte, foi lançado o primeiro carregamento da champagne MOËT & CHANDON Brut Impérial, que passou a ser impressa no rótulo na década seguinte. Em 1891 foi inaugurado o famoso restaurante Maxim’s em Paris e a champagne MOËT & CHANDON se tornou a mais popular do estabelecimento. Em 1943 foi lançada a champagne “Dry Impérial” para comemorara a entrada do terceiro século de vida da empresa. Em 1968 a marca começou sua expansão nos Estados Unidos. Em 1986 foi lançada a campanha “Moët, the champagne of winners” para comemorar os 20 anos de presença na Fórmula One (a champagne estava na categoria desde 1966). Em 1995 a empresa lançou no mercado três novas champagnes, a Brut 1er Cru, Brut Rosé Réserve Impériale e a Nectar Impérial.
O Valor
Segundo a consultoria britânica InterBrands, somente a marca MOËT & CHANDON está avaliada em US$ 2.86 bilhões, ocupando a posição de número 89 no ranking das marcas mais valiosas do mundo.
Curiosidade
• Atualmente a empresa destina 80% de sua produção para a exportação, sendo a champagne mais vendida do mundo.
Infelizmente, minha “capacidade financeira” me permite apenas tomar umas cervejinhas de vez em quando.
Espero brindar cada dia de vida, com uma garrafa de Moet e Chandon pelo resto da minha vida, que os Deuses – me escutem.
Saudações bacanais.
gostaria de saber amsi sobre chandon,historias..etc…
grata
eu já tive a oportunidade de beber a MOËT & CHANDON quando morava na europa, é uma bebida otima.. mas eu na realidade prefiro a Veuve Cliquot.. mas enfim quem tiver oportunidade experimentem as 2 🙂