De olho nas novas tendências do mercado, o Banco do Brasil pretende explorar um filão lucrativo: o das corridas de rua. Para se juntar a um grupo que reúne nomes como [BP]Samsung[/BP], [BP]Reebok[/BP], [BP]Adidas[/BP], [BP]Nike[/BP], entre outras, a instituição financeira pretende criar o seu próprio circuito de 10 quilômetros.
Para realizar esse novo projeto, a instituição contará neste ano com um orçamento de R$ 50 milhões apenas para o esporte. Nesse valor estão incluídos os patrocínios à Confederação Brasileira de [BP]Vôlei[/BP] (CBV) e para a Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS). Esses dois acordos são estratégicos no reposicionamento da marca do banco.
Segundo Werner Suffert, gerente de marketing institucional do Banco do Brasil, a instituição tem uma tendência de patrocinar confederações, e não times e não há uma tendência para escolher um time específico. Ainda segundo o executivo, talvez por isso a maneira que encontraram de “entrar” no futebol tenha sido por meio do [BP]Futsal[/BP].
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