Em agosto do ano passado eu havia feito um post sobre a tecnologia Lumalive que havia sido desenvolvida pela Philips que permitia a criação de mensagens, gráficos e superfícies multicoloridas em jaquetas e casacos.
Agora, a Philips registrou uma nova patente visando à melhoria na integração de componentes eletrônicos na manufatura de roupas, a chamada “wearable computing”, ou seja, computadores que podem ser vestidos.
Segundo o site NewScientist, a indústria têxtil atualmente é capaz de produzir vestimentas que são bons condutores elétricos e tão flexíveis como tecidos tradicionais, permitindo que características biométricas sejam inseridas em roupas, com aplicações importantes para as áreas médicas e esportivas.
Todavia, a aplicação atual dos sensores a estes tecidos é difícil, já que os panos utilizados precisam ser extremamente duráveis e também pelo fato das tramas serem fabricadas em larga escala e depois cortadas, o que muitas vezes impede que todos os componentes essenciais estejam disponíveis no recorte e limita a escolha dos sensores que podem ser utilizados.
De acordo com a patente, a Philips acredita que criando um tecido que age como uma placa flexível de circuito impresso, em que qualquer variedade de sensores pode ser anexada.
Para o problema visto no corte, a sugestão seria tecer em um híbrido de fibras condutoras e não condutoras, sendo que fios condutores proveriam não apenas energia, como também comunicação entre diferentes sensores.
Interessados podem ler a patente na íntegra e em sua forma original (em inglês) aqui.
Fonte: Geek
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