Para entrar no mudo árabe, reconhecido pelo aspecto machista de sua população, o Viagra preferiu uma iniciativa diferente. Havia dois principais problemas. A empresa, inicialmente, precisava lidar com um tema delicado na sociedade, além de contornar restrições do governo sobre referências sexuais na publicidade.
Decidiu-se, então, por distribuir pequenas capas, moldadas para serem instaladas nos freios de mão dos carros. De acordo com os farmacêuticos, os homens sorriem quando recebem os brindes alusivos ao efeito do medicamento.
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